Categoria é contra o início da fiscalização das novas exigências para os motofretes
A manifestação dos motoboys de São Paulo, liderada pelo SindimotoSP (Sindicato dos Motoboys de São Paulo), travava a avenida Paulista às 13h20 desta sexta-feira (1º). Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) o grupo ocupava totalmente a via na altura da rua Augusta. O trânsito, sentido Consolação, era de 2,5 km, da praça Oswaldo Cruz até a rua Bela Cintra.
O protesto começou nesta manhã e centenas de motoboys se encontraram da rua Doutor Eurico Rangel, no Brooklin Novo, zona sul de SP, sede do sindicato. O grupo seguiu para a avenida das Bandeirantes, avenida 23 de maio, rua Estela e avenida Bernardino de Campos.
Na sequencia, os manifestantes chegaram ao gabinete da Presidência da República, que fica na avenida Paulista. Os sindicalistas querem entregar uma carta com propostas e com um panorama do cenário em que vivem os motoboys hoje em todo o Estado.
Segundo o SindimotoSP, os motoboys querem a regulamentação, mas acreditam que este não seria o momento certo para começar a multar quem não cumprir as exigências, porque isso prejudicaria muitos trabalhadores.
As novas determinações são: um curso de capacitação de 30 horas, o uso de colete com faixas reflexivas e trafegar com a motocicleta com os equipamentos de segurança, como antena corta-pipa e protetor de pernas, segundo o sindicato. Quem descumprir a lei e for abordado em blitze vai ser multado e pode ter a moto apreendida.
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