Tribuna do Norte - Ontem(22), uma célebre personagem da história da vida celebra cem anos: a paraibana-potiguar Maria Iracema Torres Porpino Dantas.Trocou o solo paraibano, pelo agreste potiguar; a juventude pacata na fazenda, pelo ensino europeizado da capital; o investimento comercial, pela dedicação à família. Em tudo, considera escolhas felizes.
Até o início de 2012, Iracema morava com sua filha Tereza, a mais nova de quatro filhos, em Nova Cruz, município do RN. Após complicações na saúde, e uma internação de quatro meses, dona Iracema está em tratamento de homecare na casa de seu filho Sérgio, em Natal. Apesar de preferir o seu saudoso agreste potiguar, na capital ela fica mais próxima de sua família, composta por quatro filhos, seis netos e quatro bisnetos.
Constituída ao longo do século, sua descendência se originou do seu primeiro e único casamento, que, para a época, foi relativamente tardio. Aristides Porpino conquistou os sentimentos de dona Iracema numa das sextas-feiras em que vistava a feira de São José de Campestre, município próximo a Nova Cruz. Após conversas e um curto tempo de namoro, se casaram. Iracema tinha 29 anos.
Depois do casório, ela chegou a abrir um armazém em Nova Cruz, mas abandonou o comércio depois da aposentadoria de seu marido. Retornando, então, às atividades domésticas e ao cuidado com as crianças da casa, prática de sua solteirice, quando colaborava nesses afazeres na casa de seus pais. Tidinho morreu em 1990, quando os cuidados tomaram o rumo inverso; dos filhos para Iracema.
Para mais detalhes da história da centenária Iracema Porpino, confíra na íntegra a reportagem especial da TRIBUNA.
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