Um dos assessores de Lionel Messi, Guillermo Marín, confessou ter desviado dinheiro de partidas beneficentes organizadas pelo jogador. De acordo com o jornal "El País", os 300 mil dólares recebidos pela fundação do atleta foram desviados para uma conta do First Caribbean International Bank, de Curaçao, para uma sociedade chamada Mandatos Valneg.
A publicação afirma que Marín mudou de opinião diversas vezes durante interrogatório realizado pela polícia. Segundo o empresário, advogados espanhóis estariam envolvidos no esquema. A Guarda Civil espanhola, porém, diz que a quantia tranferida para o paraíso fiscal foi muito maior do que a revelada por Marín. Seriam mais de um milhão de euros, somente pelas partidas realizadas por Messi em Medellin e Bogotá, na Colômbia.
A Guarda Civil espanhola agora trabalha para saber quem está por trás das contas. (SRZD)
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