Reajustes médios variam entre 5,40% e 5,90%, segundo o Sindusfarma
O consumidor pode se preparar para mais um reajuste. Segundo cálculos do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), os medicamentos com preço controlado devem ter um reajuste médio entre 5,40% e 5,90%, a partir do dia 31 de março.
A compra de remédios é o maior gasto de saúde do brasileiro, de acordo com dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. E, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 50% dos consumidores abandonam o tratamento por falta de recursos financeiros. “A contratação pelas empresas de um plano de medicamentos para os seus funcionários, por meio do PBM – Programa de Benefício em Medicamentos, é a saída para os pacientes continuarem o tratamento, pois facilita o acesso da população aos remédios que precisa, sem onerar o orçamento mensal além do previsto”, explica Carlos Pappini, diretor de Marketing da ePharma.
As empresas de assistência farmacêutica trouxeram um novo modelo de subsídio do medicamento para o país, com uma fonte pagadora, geralmente empresas, que oferecem medicamentos com desconto, garantindo o tratamento do colaborador e familiares. “O trabalhador pode adquirir remédios com até 100% de desconto em cerca de 20 mil farmácias brasileiras”, afirma Pappini.
O ePharma Plenus é um novo produto oferecido nesse mercado. Ele é um plano de medicamentos no formato pré-pagamento, onde as companhias podem oferecer cobertura de até 100% dos custos de medicamentos para os seus colaboradores, pagando um valor fixo mensal por beneficiário e nada mais. “O ePharma Plenus foi muito bem recebido pelo mercado, pois garante previsibilidade para as corporações”, diz Pappini.
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