15 de julho de 2016

Ratinho desmente suposta condenação por trabalho escravo e emite nota


Ratinho durante seu programa no SBT
(Foto: Reprodução/SBT)

Após surgir na imprensa informações de uma suposta condenação na Justiça por manter trabalhadores em situação análoga à de escravos, Ratinho se pronunciou por meio de sua assessoria de comunicação.

Em nota, o apresentador do SBT diz que “nunca foi acusado de impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades”, que “a própria decisão judicial não faz nenhuma menção a palavra ‘escravo’ ou ‘trabalho análogo a escravo'”, e que há seis anos “já não é proprietário da Fazenda citada nas notícias”. Confira a seguir, a nota na íntegra.

“Restabelecendo a verdade dos fatos em atenção às notícias divulgadas em veículos de comunicação a respeito da suposta condenação judicial do apresentador Carlos Roberto Massa (Ratinho) por manter trabalhadores em situação análoga à de escravos, vimos à público para prestar os seguintes esclarecimentos:

O apresentador Carlos Roberto Massa nunca foi acusado de impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades;
Não há na ação judicial proposta pelo procurador do Ministério Público do Trabalho de Uberlândia, que originou a condenação pelo TST esse tipo de alegação, que se limitou a apontar descumprimento de outras regras trabalhistas;
A própria decisão judicial não faz nenhuma menção a palavra “escravo” ou “trabalho análogo a escravo”, pois não era objeto da ação.
Ainda assim, o apresentador não concorda com a decisão e já exerceu o seu legítimo direito de questioná-la através de recurso que ainda aguarda julgamento.
O apresentador Carlos Roberto Massa já não é proprietário da Fazenda citada nas notícias desde 2010.

O apresentador Carlos Roberto Massa lamenta profundamente a divulgação de fatos reproduzidos sem a prévia confirmação da sua veracidade, violando princípios básicos do jornalismo.

Ele reitera que se submete integralmente às leis trabalhistas e que tem profundo respeito pelos seus colaboradores e empregados, especialmente em razão da sua própria história de vida.

Por fim, informa que já estão sendo tomadas todas as medidas judiciais cabíveis na esfera cível e criminal em razão das matérias inverídicas, para a reparação da sua honra e imagem.

Atenciosamente,

Carlos Roberto Massa”

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