Foto: Reprodução/Internet
G1 - Diversos veículos no exterior noticiaram a rebelião na Penitenciária de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, na qual 26 presos foram mortos. O motim começou na tarde de sábado (14) e terminou 14h depois, já na manhã de domingo (15).
Com manchetes publicadas antes da confirmação oficial do número de mortos, não houve um consenso e alguns jornais falavam em 10 presos mortos, enquanto houve quem chegou a falar em "ao menos 30".
O jornal argentino "Clarín" indicou um número alto de mortos, falando em "ao menos 30". Veja a matéria.
Veja abaixo mais algumas das matérias.
Nos Estados Unidos, dois dos principais jornais do país dedicaram espaço ao assunto. No "The New York Times" o título dizia que "Número de mortos em rebelião de prisão sobe para 25; decapitações são vistas", enquanto o "Washington Post" afirmou que a rebelião estava sob controleapós 10 serem mortos.
O 'New York Times' mencionou decapitações em seu título (Foto: Reprodução/The New York Times)
'The Washington Post' aponta 10 mortes (Foto: Reprodução/Washington Post)
Emissoras de TV dos EUA também falaram sobre o caso em seus sites. A CBS Nerws noticiou que "Os massacres em prisões no Brasil se espalharam para mais duas instalações no RN", e a CNN anunciava que 10 tinham morrido na mais recente rebelião no Brasil. Leia aqui.
A CBS News destacou o assunto em seu site (Foto: Reprodução/CBS News)
CNN também fala em 10 mortes na rebelião (Foto: Reprodução/CNN)
'L'Express' diz que ao menos 30 morreram em Alcaçuz (Foto: Reprodução/L'Express)
Na França, dois grandes jornais também noticiaram a rebelião. No "Le Figaro", o título indicava "Brasil: novo massacre dentro de uma prisão". Já o L'Express dizia que "ao menos 30" tinham morrido.
'Le Figaro' menciona novo massacre em uma prisão brasileira (Foto: Reprodução/Le Figaro)
O mesmo número, 30, foi usado no título usado pelo jornal inglês "The Guardian", que mencionava ainda uma "guerra de gangues" nas prisões brasileiras.
Britânico 'The Guardian' cita guerra de gangues na prisão (Foto: Reprodução/The Guardian)
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