24 de janeiro de 2018

Manipulando o telespectador, Globo provoca conservadores e faz piada de “cura gay” em novela

O paralelo 
Após a grande controvérsia da novela “A Força do Querer”, que tentou impor a agenda LGBT ao mostrar a “transição” de uma mulher que passou a dizer que era homem, sua substituta “O Outro Lado do Paraíso” segue a mesma cartilha. 

Escrita por Walcyr Carrasco, que é autor de um livro infantil sobre homossexualidade e não esconde suas preferências sexuais em entrevistas, um dos temas centrais do folhetim atual das 21 horas é o relacionamento de Samuel (Eriberto Leão) e Cido (Rafael Zulu). Após terem se assumido, ambos passarão a ser procurados por suas ex-mulheres, Suzy (Ellen Rocche) e Irene (Luciana Fernandes). 

Segundo a imprensa especializada, a ideia da novela é tentar “provar se a cura gay existe”, o que é uma provocação aos conservadores que defendem a liberdade para os tratamentos para reversão sexual. O termo “cura gay” vem sendo usado pela imprensa de forma pejorativa para ridicularizar aqueles homossexuais que estão insatisfeitos com sua sexualidade e buscam ajuda de profissionais para terapia. Portanto, sua inclusão em uma novela de grande audiência mostra claramente que a rede Globo continua defendendo essa pauta tanto no seu jornalismo quanto na ficção.

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